Foto: Luiza Netto/Instituto Galo

Instituto Galo realiza 3º festival do Escola do Futuro em Crucilândia

Alunos receberam medalhas no encerramento da primeira fase do projeto.

O Instituto Galo esteve no último sábado (8) em Crucilândia, região metropolitana de Belo Horizonte, para realizar o festival de encerramento da primeira fase do projeto Escola do Futuro no município.

Foi uma manhã de muita diversão, onde as crianças e adolescentes, com idades entre 7 e 17 anos, se enfrentaram em partidas de futebol. Além disso, houve a distribuição de lanches, brincadeiras com o Galo Doido e ao final do evento os alunos foram premiados com medalhas, sob o olhar orgulhoso dos pais e responsáveis.

Misael Geber, tio de Melina que tem 11 anos, contou a sua impressão sobre o projeto: “É uma oportunidade incrível para as crianças e adolescentes. O foco é realmente na educação. Acrescentou muito para a população de Crucilândia”.

O professor Antônio Augusto, também ressaltou o impacto que o Escola do Futuro trouxe para a cidade: “O projeto proporcionou várias oportunidades para as crianças e adolescentes, agregando muito para a cidade”.

As mudanças no comportamento e os aprendizados são enfatizados pelos próprios alunos, como conta a Nicole, de 17 anos: “Vou te falar a verdade: antes do Escola do Futuro, eu era uma menina muito boba e não tinha maturidade para nada. Eu mudei bastante”.

Voltado para crianças e adolescentes de áreas vulneráveis, o programa promove atividades de futebol, oficinas socioeducativas e suporte psicológico, visando ao desenvolvimento pleno e saudável dos participantes.

O Projeto Escola do Futuro é desenvolvido pelo Instituto Galo e aprovado por meio da Lei de Incentivo ao Esporte – LIE, Ministério do Esporte e Governo Federal. Com patrocínio da Cedro, Rima, Lokaminas, Skava Minas e apoio da Prefeitura Municipal de Crucilândia.

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Filha de ex-presidente agradece apoio do Instituto Galo

 

Afonso Paulino está com 88 anos e luta contra o Alzheimer 

O Instituto Galo lançou em julho do ano passado uma campanha para ajudar o ex-presidente do Atlético, Afonso Paulino, que trava uma batalha contra o Alzheimer.

Nesta semana, a família de Paulino foi recebida pela presidente Maria Alice Coelho para uma reunião na sede do Instituto Galo.

A filha do ex-presidente, Simone Paulino, se emocionou ao falar da ajuda recebida pelo pai: “A gente só tem a agradecer ao Instituto Galo e a ajuda financeira que recebemos… Eu me emociono sempre, para a gente é muito importante, só gratidão mesmo.”

Simone também fez uma revelação surpreendente sobre o pai: “Quando o Instituto Galo foi lá na casa com o Galo Doido me emocionou muito, porque eles cantaram o hino e ele, que não lembra de muita coisa, começou a cantar o hino do Atlético”.

Com o objetivo de arrecadar fundos para custear o tratamento do ex-mandatário atleticano, o braço filantrópico atleticano comercializou camisas, masculinas e femininas, no valor de R$ 120. Desde então, o dinheiro arrecadado é utilizado para pagar a casa de repouso e o plano de saúde do ex-dirigente. Além disso, parte da verba arrecadada com a mensalidade do Clube dos 113, grupo de empresários que financia o Instituto Galo, também contribui para os cuidados com a saúde de Afonso Paulino.

Paulino faz parte do Clube dos Imortais, um programa especial do Instituto Galo que valoriza e apoia ex-atletas e ex-funcionários que contribuíram significativamente para a história do clube. Além de oferecer assistência financeira, o projeto promove acolhimento integral, proporcionando encontros de confraternização e suporte em diferentes áreas, de acordo com as necessidades de cada integrante.

O ex-cartola presidiu o Atlético de 1989 a 1996, período em que conquistou dois títulos mineiros, em 1989 e 1991, e a histórica primeira edição da Copa Conmebol, em 1992. Durante sua gestão, foi formada a icônica Selegalo, um elenco estrelado que, no entanto, não obteve o sucesso esperado em campo em 1994.

Após deixar a presidência, Paulino continuou participando ativamente do clube como conselheiro e chegou a assumir o cargo de diretor em 2008, após a renúncia de Ziza Valadares.

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